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Machado de Assis
Escritor
Prof. Vera Dias
As Principais Obras
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Obras de Outros Autores sobre o escritor
Organização, revisão e notas:
Luiz Cezar de Araújo Jefferson Bombachim Ribeiro Ademir Júnior Sousa Amaral
De autoria de José Martino
Vemos nessa obra um Machado de Assis bem mais humano do que aquele legado por muitos de seus biógrafos.
De José Luíz Passos
fala que Machado é nosso contemporâneo no tratamento que deu às motivações humanas, pela minuciosa composição de heróis que refazem suas histórias na medida em que são alvos da mirada alheia”.
Os ensaios aqui reunidos perseguem alguns fios condutores que lhes dão unidade, apesar da variedade dos aspectos em relevo. O leitmotiv é fiel ao título que o enuncia: o enigma do olhar machadiano.
O autor analisa romances e contos, em busca do sentido das mudanças do período segundo a visão de Machado.
Box com todos os contos de Machado de Assis
Hélio de Seixas Guimarães há muitos anos se debruça não só sobre a obra de Machado de Assis, mas também sobre sua recepção pela crítica e pelos leitores. Nesta obra, contudo, ele não tencionou compor uma história dessa recepção, missão já realizada em outros trabalhos – como, por exemplo, os de José Galante de Sousa, Jean-Michel Massa e Ubiratan Machado, que têm procurado organizar a fortuna crítica mais extensa das nossas letras. Seu objetivo, neste livro resultante da tese de livre-docência defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, foi estabelecer quatro momentos considerados como de inflexão na percepção e no entendimento do que o autor entende como um processo de construção de quatro figuras de Machado: o escritor excêntrico, o mito nacional, o escritor internacionalizado e o autor realista.
Em Machado de Assis e a Magia da Música, Carlos Wehrs (1997, p. 97) define Machado como um “melômano apaixonado” e, ao comentar o seu relacionamento com a sociedade musical fluminense, chama a atenção para a regularidade com que o escritor frequentava concertos nos teatros e espaços musicais da cidade, dentre eles, por exemplo, o Club Beethoven. Além disto, Machado tinha contato e amizade com músicos profissionais, com quem assistia a concertos, conversava sobre música e, para alguns destes, chegou a traduzir libretos, ou compor poemas para músicas
A obra, dividida em três partes, observa os mecanismos de diálogo de Machado com o leitor e o crítico, analisa a ironia no tecido retórico da narrativa machadiana e, por fim, revê a relação do escritor carioca com a cultura italiana, aqui representada por exemplos na literatura, história, teatro e ópera. Realizando uma integração de vários processos teóricos e dialogando com a crítica nacional e estrangeira, os capítulos se entrecruzam e dialogam entre si, revisitando os temas principais que contribuíram para a centralidade da obra de Machado de Assis na literatura brasileira.
A obra, dividida em três partes, observa os mecanismos de diálogo de Machado com o leitor e o crítico, analisa a ironia no tecido retórico da narrativa machadiana e, por fim, revê a relação do escritor carioca com a cultura italiana, aqui representada por exemplos na literatura, história, teatro e ópera. Realizando uma integração de vários processos teóricos e dialogando com a crítica nacional e estrangeira, os capítulos se entrecruzam e dialogam entre si, revisitando os temas principais que contribuíram para a centralidade da obra de Machado de Assis na literatura brasileira.
O Problema do Realismo em Machado de Assis
Machado de Assis não é realista. A afirmação, que rompe com um dos maiores dogmas da Teoria da Literatura brasileira, é a ideia central do novo livro do escritor, ensaísta e professor Gustavo Bernardo, hoje um dos mais importantes nomes da reflexão sobre Literatura e Educação do Brasil.
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